O ensino da rede pública apresenta várias dificuldades, como fornecer um ambiente adequado para os professores e seus alunos, para fornecer uma troca de conhecimento.
Salas com mais de 25 alunos, professores com carga horária saturadas, alunos que sofrem com problemas financeiros e familiares. Nos dias de hoje as escolas públicas tem de aceitar alunos com necessidades especiais para ser trabalhados do mesmo modo que um aluno normal, este que já tem suas dificuldades, para não sofrer desigualdade.
Tudo isso desfavorece a aquisição de um segundo idioma na sala de aula. Como aluno; sentem vergonha de tirar dúvidas, por ter medo de ser questionado tanto pelo professor como pelos próprios colegas; dificuldades de falar e escutar o inglês, através de listening ou leitura do professor; conversas paralelas durante as explicações e brincadeiras; tudo que atrapalha na concentração do mesmo como a própria preparação do professor em sala.
Existem escolas preparatórias para um ensino adequado, mas são particulares, com no máximo 20 alunos em sala, estudantes bem alimentados e com boa concentração. Sem contar que, se têm alunos com problemas, existe profissionais preparados para apoiar e ajudar-los a conviver ou a resolver seus problemas, contarão com o apoio para uma melhora no desempenho escolar.
Professores sofrem em aula com suas matérias, o mesmo se dirá com o professor de idioma. Sabe-se que para adquirir um segundo idioma precisa de muita força de vontade, e no máximo 15 alunos. No ensino público o segundo idioma só entra no currículo a partir da 5° série do ensino fundamental e tendo que aprender muito em pouco tempo.
Salas com mais de 25 alunos, professores com carga horária saturadas, alunos que sofrem com problemas financeiros e familiares. Nos dias de hoje as escolas públicas tem de aceitar alunos com necessidades especiais para ser trabalhados do mesmo modo que um aluno normal, este que já tem suas dificuldades, para não sofrer desigualdade.
Tudo isso desfavorece a aquisição de um segundo idioma na sala de aula. Como aluno; sentem vergonha de tirar dúvidas, por ter medo de ser questionado tanto pelo professor como pelos próprios colegas; dificuldades de falar e escutar o inglês, através de listening ou leitura do professor; conversas paralelas durante as explicações e brincadeiras; tudo que atrapalha na concentração do mesmo como a própria preparação do professor em sala.
Existem escolas preparatórias para um ensino adequado, mas são particulares, com no máximo 20 alunos em sala, estudantes bem alimentados e com boa concentração. Sem contar que, se têm alunos com problemas, existe profissionais preparados para apoiar e ajudar-los a conviver ou a resolver seus problemas, contarão com o apoio para uma melhora no desempenho escolar.
Professores sofrem em aula com suas matérias, o mesmo se dirá com o professor de idioma. Sabe-se que para adquirir um segundo idioma precisa de muita força de vontade, e no máximo 15 alunos. No ensino público o segundo idioma só entra no currículo a partir da 5° série do ensino fundamental e tendo que aprender muito em pouco tempo.
Por Paula Pereira Ferrugem
5 comentários:
Paula essas dificuldade já sabemos que existem, pois é um velho problema, que, bem sabemos está longe de ter solução. Como professores nos devemos fazer a nossa parte com o máximo de zelo, porque quando escolhemos essa profissão já sabíamos o que nos esperava.
Abraço Lucia
Ola Paula, a sua postagem tem tudo haver com os problemas existentes na rede pública.Sempre é bom lembrar que estamos caminhando para um futuro sem perspecutiva de ensino de qualidade.Mas como futuros professores devemos estar preparados para esse tipo de desafio.
Um abraço,
Valter
com seu comentário temos a impressão que, quanto menos o estudante brasileiro saber, melhor é para o governo poder ludibriar
Oi Paula, boa postagem a sua.Infelizmente é isso que aconteçe quando o assunto é a educação pública.Salas super lotadas com pouco tempo para o professor cumprir o cronograma,falta de interesse de alguns alunos e ainda o sério problema da inclusão que está sendo colocado por goela abaixo dentro das escolas.Não sou contra a inclusão, mas acho que os governantes é que são os grandes responsáveis por querer incluir sem dar capacitação para os professores trabalharem com portadores de necessidades especiais. Um outro problema é a falta de estrutura física dentro do ambientes escolares para receber esses estudantes.Poderia aqui falar de outro tipo de inclusão,mas preferi abordar a dos portadores de necessidades especiais por ter um filho em mesmas condições e saber que o ensino público não está pronto para recebê-lo. Sendo que o mesmo já está com doze anos e ainda continua em escola particular.Também não quero dizer que elas estejam preparadas para trabalhar com determinadas patologias,mas foi como você falou, a estrutura é outra.Beijos.Maria Angélica
Oi, Paula. Gostei muito da sua postagem, ela aborda realmente a realidade do nosso Brasil. Como professores temos a intenção de abraçar o mundo e melhorar tudo. Claro que podemos tentar, mas precisamos de ajuda!!
um abraço
Kátia
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