sexta-feira, 4 de julho de 2008

Filhos brilhantes, alunos fascinantes



Por Karina Cristine Petri


Este livro escrito por Augusto Cury é realmente fascinante como a maioria dos seus outros livros É daquele tipo de livros que prende a atenção e faz com que você não pare de ler até chegar ao final. Com certeza, este livro é leitura obrigatória para pais e professores.
O livro é escrito em forma de ficção, de modo a despertar o interesse e a imaginação dos jovens leitores. Isto mostra que o autor não só discursa sobre os estímulos à inteligência, mas também põe em prática suas teorias. Isto pode parecer óbvio, mas infelizmente não é: inúmeros professores que se dizem construtivistas, por exemplo, simplesmente não têm autoridade, não gostam de corrigir as tarefas dos alunos e conservam a postura repressora.

Na introdução, Cury apresenta quatro preceitos básicos para explorar o potencial intelectual que todos temos:

1. Debater e expressar pensamentos e sentimentos

2. Compreender as limitações e ser humilde

3. Buscar novos caminhos sem medo

4. Duvidar e criticar tudo o que chega até nós.

O livro ainda mostra soluções simples para que pais e professores ensinem aos jovens que a vida é mais do que ter muitos compromissos, fazer tudo com pressa e consumir – tudo em forma de ficção, diferentemente da obra anterior. Está certo que, em muitas situações, resolver traumas e mágoas antigas não é tão fácil quanto parece na ficção, mas os jovens que a lêem fortalecem sua esperança e passam a crer que nada é impossível.

O conto mostra, além do professor Romanov, outros professores da escola conhecida como “Escola dos Pesadelos”, que, aos poucos vão modificando a si mesmos, tornando-se assim capazes de introduzir mudanças nas vidas de seus alunos. Realmente não parece ser difícil ensinar os jovens a pensar; provavelmente porque suas memórias ainda são mais facilmente moldáveis quanto as dos adultos, embora não tanto quanto as das crianças pequenas, prontas para serem moldadas, segundo a teoria construtivista.

Para finalizar, o livro nos traz a reflexão que o papel dos professores deve ser merecidamente reconhecido, por sermos nós quem temos o dom de fazer com que se abram as janelas da mente.

10 comentários:

Curso de Letras da UNISUL disse...

Fique com vonta de ler esse livro!!!

muito interessante sua análise

Parabéns

um beijão de sua amigaa
Kátia Back

Anônimo disse...

Gostei da sua opção para uma boa leitua! Parabéns, pela postagem,porque quando se fala de livro é muito importante que se lê, para adquirimos mais conhecimentos.


Um abraço,

Seu Valter

Anônimo disse...

Oi Karina,boa análise sobre o livro.Já li esse e outros do mesmo autor e fico pensando o que está faltando para mudar algumas realidades na educação. Não atuo em sala de aula,mas tenho ficado preocupada com alguns depoimentos que ouço tanto a que se refere ao professor quanto a conduta do aluno em ambiente escolar. E me pergunto: Se temos bons autores para nos auxiliar com boas dicas para ensinar ,por que razão ficamos presos a outros interesses? Valeu a sua postagem. Beijos. Angélica

mrflawless85 disse...

Vou ler

Anônimo disse...

Karina ralmente esse livro é muito bom. Já o li quando meus filhos eram pequenose eles quando adolescentes leram-no tambem, por sugestão minha.
Parabéns pela escolha.
Bjosssss

Lucia

Alice disse...

Muito interessante, Karina.
Bjs
Alice.

Anônimo disse...

Fiquei curiosa. Vou ler.
Muito bos postagem.
Beijos,
CRIS

Curso de Letras da UNISUL disse...

Karina gostei da opção, já li alguns livros desse autor, realmente ele mexe com o interior de cada um que faz as suas leituras.
Parabéns pela escolha!

Curso de Letras da UNISUL disse...

Karina gostei da opção, já li alguns livros desse autor, realmente ele mexe com o interior de cada um que faz as suas leituras.
Parabéns pela escolha!

Karla ... Agora sim não esqueci de colocar meu nome hehe.

Anônimo disse...

sem duvidas, quanto mais leitura, mais nossa bíbliotéca mental se expande.